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Comida, Livros e Loucuras
Olá, somos Min e Cah. Somos duas amigas, querendo viver a vida. Vivê-la com as melhores coisas do mundo.Comida, livros e loucuras. Coisas ruins acontecem com todos, mas nem por isso temos que parar de sorrir!A vida está aí, ela pode ter muitas pedras no caminho, mas você tem que se levantar e ser feliz. Aqui, mostraremos o que nos faz feliz. Um pouco de comida que é algo que nunca nos decepciona e sempre nos faz sorrir!Doces a salgados.Livros que nos apaixonamos pelos personagens, choramos pela tristeza deles e terminamos de ler o livro nos sentindo diferentes.E queremos saber se vocês também sentiram tantas emoções lendo nossos livros. Sim, queremos que lêem de mês em mês capítulos dos nossos livros. Ficaremos muito felizes e agradecidas, por quem ler eles. E não podemos nos esquecer de loucuras, cada um com as suas. Cada um pensa de um modo. Queremos que se sintam livres aqui para dizer o que pensam, o que sentem e pedimos respeito uns com os outros também. Cada um tem sua opinião e pode expor-las, mas sem muitas grosserias. Ficaremos agradecidas. Teremos um pouco de tudo aqui. Beijinhos Min e Cah.
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Livro da Min - Algo além da liberdade

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

 Capitulo1
“eu vou ser livre”
Foram essas as palavras da minha ex melhor amiga usou para justificar o motivo de cometer a loucura de fugir com o namorado aos quinze anos de idade. Hoje ela ainda me manda e-mails dizendo o quanto esta ruim sua vida porque o cara com quem ela fugiu era na verdade um verdadeiro idiota parece que ele pegou todo o dinheiro dela e fugiu dessa vez sem ela. Na época eu achei que oque ela fez a maior idiotice do mundo, ora ela tinha tudo e mais um pouco e resolvia fugir assim sem mais nem menos? Ela se tornou para mim a partir de então a pessoa mais burra do mundo!
O engraçado é que hoje, exatamente dois anos depois, eu estou deitada no chão do meu quarto perfeito planejando a minha fulga, a minha vez de ser livre! Eu irei largar esse quarto perfeito, meus pais perfeitos, minhas amigas perfeitas, meu namorado perfeito, minhas roupas perfeitas, minha casa perfeita, enfim, minha vida perfeita.
Eu só queria poder ligar para a Lisa para saber como foi fugir como ela conseguiu botar o pé fora de sua casa, de sua vida perfeita, mesmo sabendo que daquele momento em diante seria ela responsável por ela mesma. Mas eu tenho que voltar para o meu plano, primeiro não posso deixar ninguém perceber que eu estou diferente isso arruinaria meu plano que tem tudo para dar certo, afinal eu não estou levando ninguém comigo como Lisa fez. Segundo eu tenho que ver que dia irei fugir, bom acho que no sábado, porque todos acordam mais tarde oque diminui as chances de eu esbarrar com a minha mãe na cozinha, ou seja eu irei fugir amanhã. Terceira coisa a resolver, é a identidade falsa, oque já estava quase resolvido eu perguntei para um colega de sala se ele sabia onde conseguir, aparentemente qualquer pessoa sabe onde encontrar o tal cara, Ardadicho, porque ele começou a rir quando eu perguntei onde se pode achar o tal cara de nome estranho. Ultima, porem não menos importante, tenho de me lembrar de perguntar para Ardadicho, porque ele não mudou de nome de nome, afinal ele é o rei da identidade falsa. Finalmente eu me toquei que já eram duas da tarde, e pelo oque eu vejo em series de policiais não é muito bom uma menina entrar sozinha nesses lugares depois de uma certa hora. Me levantei rápido e senti aquela tontura que eu sempre sinto quando me levanto muito rápido, peguei minha bolsa que estava na cadeira e sai.
Quando abri a porta da minha casa os sons da avenida movimentada onde eu morava entraram rápido como a velocidade da luz, desci as escadinhas e comecei a andar, mesmo sentindo meu cabelo voar e algumas vezes acertar meus olhos eu não prendi meus cabelos, aqueles momentos seriam meus últimos momento com eles porque eu amanhã mesmo eu iria cortar eles curto e pinta-los de verde. Meus cabelos sempre foram longos e extremamente lisos e eram tão pretos que quando bate o sol chegam a ficar meio azuis, meus cabelos sempre foram motivo de inveja para todas as meninas que eu conhecia e eu agora iria corta-los! Isso me deixava tão animada eu conseguia sentir a adrenalina passando correndo por minhas veias. Ah se todas elas soubesse ou melhor ainda vissem como ficaria meu cabelo, eu pagaria para ver, como isso é bom! Comecei então a sorrir como se tivesse acabado de ganhar na mega cena, mas de certa forma foi até melhor, eu ganhei a chance de ser livre e eu não irei desperdiçar essa chance. Cheguei no ponto de ônibus, me sentei ao lado de uma senhora com cabelos desgrenhados, botei meus fones de ouvido, e não esperei nem vinte minutos e já vi o ônibus chegando. Me levantei e já estava quase entrando no ônibus quando senti uma mãe segurando meu pulso, me virei e vi a senhora de cabelos desgrenhados.
-Meu anjo, oque uma menina bonita como você vai fazer em um bairro que não tem nada de bom?
-Temos que nos arriscar as vezes para conseguirmos nossa liberdade
-E por que você precisa ir a um lugar tão perigoso para conquistar sua liberdade, meu anjo?
-Me desculpe, senhora, mas eu tenho que ir estou atrasando o ônibus.
-Tenha força, meu anjo, você já sabe qual é o seu destino e vejo que o está seguindo fico feliz com isso.
A porta do ônibus se fechou antes que eu pudesse perguntar para aquela senhora oque ela estava querendo me dizer com aquilo, procurei algum lugar no ônibus onde eu pudesse me sentar, por sorte minha havia um acento vazio, aqueles assentos únicos, melhor eu estava com medo de quem poderia sentar ao meu lado durante o percurso. Me sentei e coloquei de novo meus fones de ouvido, conforme o ônibus andava a paisagem ia ficando ainda mais diferente da que eu era acostumada, eu vi crianças correndo somente de roupa intima e pessoas tomando banho de mangueira na calçada, conforme íamos andando eu estava mais perto de um criminoso bem conhecido. Depois de quase 30 minutos sentada naquele banco desconfortável, meu pescoço já estava todo dolorido, mas finalmente tínhamos chegado! Desci do ônibus e senti a leve brisa que nem conseguiu mexer meus cabelo, respirei fundo e comecei a andar em direção a um galpão verde com a tinta já toda descascada, conforme fui chegando mais perto percebi que estava cheio de homens fortes ao redor do galpão e cheguei a conclusão que esse cara não era somente um falsificador de identidade, ele era algo mais. Quando cheguei no portão foi recebida por um homem enorme tanto para os lados como para cima ele era careca e fedia a um odor estranho, ele me olhou com curiosidade e perguntou:
-Você veio atrás de identidade falsa né, gracinha?
-Como você sabe?
-Meninas como você só vêem aqui atrás de uma coisa: identidade falsa, não foi muito difícil deduzir.
-Oh, então...como eu faço para conseguir a identidade falsa?
-Me siga, criança
Eu fiz oque ele mandou, apesar de minha cabeça estar gritando para eu não ir, meus pés seguiram o homem. Andamos por um corredor nojento todo pichado cheio de chicletes grudados nas paredes e ainda com xingamentos, no final do corredor tinha uma porta enorme e com vários desenhos estranhos que preferi nem prestar atenção, o homem empurrou a porta que fez um barulho de dar nervoso quando ele foi arrastando a porta para nos podermos passar a porta era muito grande e ele não parava de empurrar até que eu explodi.
-Pelo amor de deus para com isso!
Ele me olhou ao mesmo tempo assustado e com raiva por eu ter gritado com ele.
-Er, quer dizer...pode parar de se incomodar em abrir a porta já dá para nos dois passarmos não?
Ele continuou a me encarar e isso já estava me deixando meio incomoda, quando um homem magro e alto apareceu na porta. Assim que o vi o cara grandão parou de me encarar e seu olhar de tornou de admiração e respeito para o homem magro é lógico que não para mim. O homem magro então me olhou de cima a baixo e disse:
-Gostei de sua atitude com Godizila
-Quem é Godizila
-É esse cavalheiro que já estava se retirando certo, Godizila?
O enorme homem que havia me recebido, Godizila, se virou deu meia volta e em segundos ele já havia sumido. O homem magro então se virou para mim e disse:
-Ora, veja só que falta de gentileza a minha, nem me apresentei para a tão bela dama, eu sou Ardadicho e você?
-Oh, você é o Ardadicho? Eu sou Ana Paula, mas como você já deve ter percebido eu vim atrás de uma identidade falsa.
-Ah sim, eu já percebi e posso saber quem você quer ser, Ana Paula?
-Eu quero ser Natasha!


Já estava tudo resolvido com Ardadicho, eu vou hoje mesmo pintar e corta meu cabelo perfeito, tirar uma foto três por 4 e levar para ele tudo isso o mais rápido possível, enquanto ele ia resolvendo o resto das coisas para minha nova identidade. Assim que resolvemos essas coisas do como, qual seria meu nome inteiro, quantos anos eu teria, onde eu tinha nascido, etc, eu liguei para um táxi, por que era mais rápido ir de táxi do que de ônibus, Ardadicho insestiu em ir esperar o táxi lá fora comigo, e ele realmente foi apesar de eu ter recusado, na verdade eu me sentia até melhor eu ainda tinha medo daquele grandalhão da entrada, o Godizila. Fui bem do lado de Ardadicho o tempo inteiro e mesmo assim ainda tinha alguns grandoes me olhando como se eu tivesse cuspido na mão do presidente dos estados unidos. Felizmente no portão ficamos só nos dois, mesmo Ardadicho ainda me dar um pouco de medo eu me sinto mais a vontade com ele do que com aquele Godizilas lá dentro. No começo eles ainda estavam nos cercando esperando a hora em que eu ia tirar uma arma apontar para a cabeça de Ardadicho e dizer que queria milhões de reais em troca da vida dele. Ardadicho finalmente percebeu meu incomodo e pediu que eles fossem procurar outra coisa para fazer, quando eles viram que eu realmente não ia sacar uma arma eles desistiram e forma embora. Eu olhei para trás para ver se ninguém ainda estava ali e Ardadicho chamou minha atenção de volta para ele
-Ei, calma, eles não são ruins quanto parecem com o tempo você se acostuma com eles e seus olhares carrancudos.
Sorri para, apesar de eu saber que eu poderia viver com esses homens uns 10 anos que eu nunca me acostumarei com eles e seus olhares carrancudos, mas gostei da tentativa dele de me deixar mais a vontade. Eles estava conseguindo isso, tanto que eu ate tive coragem de lhe perguntar oque eu tanto queria perguntar
-Ardadicho, você sabe o porquê de sua mãe ter colocado esse nome em você?
Ele riu bastante e respondeu entre uma risada e outra
-Você realmente acha que esse é meu nome verdadeiro?
-Sim, eu acho.
Ele riu mais ainda, consegui chegar à conclusão que se ele ta rindo desse jeito Ardadicho não é o nome dele.
-Então por que te chamam de Ardadicho?
-É o meu codinome, ou você realmente acha que nos criminosos usamos o nosso verdadeiro nome?
Droga. Eu estava fazendo papel de boba e esse cara já estava achando que eu era uma patrícia que brigou com os pais ou namorado e resolveu “fugir” para ver se alguém ia sentir sua falta e oque fariam para achá-la. Oque estava muito longe da verdade, eu ainda nem havia pensado qual seria a reação deles quando descobrissem que eu fugi. Não vou pensar nisso agora, agora eu tinha que me deixar menos boba.
-Eu sei disso eu estava querendo perguntar por que você escolheu esse codinome
-Ah, ok, não tem um motivo em especial só foi o primeiro codinome que me veio a cabeça, os outros codinomes mais bonitinhos já tinham sido escolhidos e se eu escolhesse o mesmo que o de outro eles estouravam meus miolos.
Arregalei os olhos e ele riu mais ainda
-É, menina, você vai aprender muito sobre como a vida pode ser difícil nessa sua aventura.
-Mas não vai ser só uma “aventura” vai ser minha nova vida!
-Você não pode viver com essa identidade falsa para sempre, e caso você um dia venha a se casar como o cara vai casar com uma mulher que ele nem sabe o NOME hein?
-Eu vou resolver isso depois, mas isso vai ser mais que só uma simples aventura, eu sei disso, eu sinto isso.
-Gosto da sua determinação, menina.
-É eu também gosto dela!
Sorrimos um para o outro e quando fui dar conta o táxi já estava bem do meu lado e vi que estava na hora de me despedir de Ardadicho.
-Gostei de te conhecer, menina, espero que você seja muito feliz!
Não agüentei e lhe dei um abraço, ele pareceu meio assustado no começo, mas depois retribuiu e quando me afastei dele e ele estava com os olhos esbugalhados.
-Oque houve Ardadicho, você está bem?
-Estou ótimo, é que dês que eu virei um criminoso tão famoso, ninguém me abraçou, todos tinham medo de fazê-lo por causa dos homens a minha volta e seus olhares carrancudo. Obrigado, menina!
Sorri, eu sabia que só a iniciativa de abraçá-lo já havia transformado seu dia e talvez sua vida. Entrei no táxi disso para o motorista o endereço do salão e ele começou a andar. Quando eu olhei para trás eu vi Ardadicho acenando e com um enorme sorriso no rosto. Legal agora além de pintar meu cabelo de verde e fugir de casa eu tenho um amigo criminoso e isso tudo nas ultimas 24 horas. Realmente foi comprovado que andar de táxi é mais rápido que de ônibus, de ônibus eu gastei 30 minutos e de táxi apenas depois de 20 minutos eu já estava encarando aquela porta de madeira brilhante. Eu estava me perguntando se era aquilo mesmo que eu ia fazer quando a porta se abriu e uma senhora de cabelos vermelhos que doíam os olhos só de olhar.
-Vai entrar, meu anjo?
Parei e pensei.
-Sim, vou
Sorri para ela e ela retribuiu e abriu para eu passar depois saiu e fechou a grande porta me deixando quase sufocada com o cheiro que havia naquele lugar era um forte cheiro de química para cabelos. Pensei muitas vezes em dar meia volta, mas resisti e fui para um balcão ver se havia alguém para me atender.
-Oi, tem alguém aqui para me atender?
Esperei um pouco, mas nada ninguém apareceu. De repente eu vejo uma cabecinha loira surgindo debaixo do balcão. Era uma mulher que devia ter seus 45 anos e seus cabelos eram loiros falsos, mas bem cuidados e ela estava com um sorriso estampado no rosto, quando olhou para minha cara de susto começou a rir.
-Oh querida, me perdoe, mas eu amo dar susto nos meus clientes, minha sócia acredita que isso afasta os clientes, mas eu acho que eles ficam mais a vontade. Bem-vinda, oque gostaria de fazer em seus lindos cabelos?
Ela era bem empolgada e parecia que do nada ia começar a pular e cantar musica da Xuxa. Mas eu não estou aqui para criticar eu estou aqui para negócios, então vamos aos negócios!
-Eu vim pintar meu cabelo de verde!
A moça de cabelos loiros me olhava como se eu tivesse dito que eu era um ET e tinha vindo de Marte para dominar o planeta terra. Ela ficou um tempo só em choque sem conseguir falar, como me surpreendia afinal ela trabalha em um salão ela já deve ter pitado o cabelo de outras garotas de verde.
-Mas por que diabos você quer pintar o seu cabelo de verde?
-Porque...er...eu gosto de verde?
-Isso foi uma pergunta, meu bem?
-Não sei.
Ela me olhou e eu acho que nesse momento ela considerou a hipótese de eu ser realmente um ET. Ela finalmente percebeu que não era minha mãe e que não tinha que dar nenhuma opinião a respeito da cor que eu ia pintar meu cabelo. Ela saiu de traz do balcão e então eu percebi o quão baixinha ela era, ela devia ter um metro e sessenta centímetros de salto alto, ela veio até mim pegou minha mão e me puxou, para o tamanho dela ela era bem forte mais forte que eu, imagina! Ela me sentou em uma cadeira, aquelas de salão mesmo, em frente a um enorme espelho que tinha uma enorme rachadura, mas não atrapalhava eu ainda conseguia enxergar o meu reflexo. A mulher loira então me mandou eu me encostar na cadeira para que ela pudesse lavar meu cabelo, ela puxou meu cabelo todo para trás, pegou a mangueirinha e então eu comecei a sentir aquela água gelada me dando arrepios. Apesar dela ser bem estressadinha sua mãe era leve e parecia que eives dela estar lavando meu cabelo estava me fazendo um cafuné. Quando ela terminou de lava-los eu já estava quase dormido, foi então que eu percebi que eu precisava dormi, essa noite eu tinha dormido pouco pensando se eu devia ou não fugir dessa vida chata e perfeita. A mulher de cabelos loiros enrolou os meus cabelos em uma toalha e começou a secá-los. Então quando já tinha uma etapa do trabalho feita, a secagem, ela me perguntou:
-Então, mocinha, como iremos cortar ele?
-Eu o quero bem repicado e curto, mais ou menos na altura do meu queixo, um pouco maior, entende?
-Sim, querida eu entendo, e depois de tudo isso iremos pita-lo de verde, certo?
-Exatamente
Me encarei no espelho e depois olhei para o reflexo da moça, e me lembrei que eu não havia perguntado seu nome.
-Er...qual o seu nome mesmo?
-Oh, me desculpe, meu bem, não me apresentei, eu sou Laura e você?
-Eu sou...
-Você é?
-Ana Paula e Natasha.
-Crise de identidade?
-Mais ou menos
-Já sei, ta fugindo de casa?
Arregalei os olhos de novo, ela devia estar achando que eu sou um ET de olhos esbugalhados. E ela novamente riu da minha atitude.
-Como você sabe?
-Simples, meu bem, você veio pintar seu cabelo e vai ficar tão diferente, não sabe nem qual o seu nome, ou você tinha amenize, oque eu logo descartei porque você é decidida de mais para ter isso, ou você estava fugindo de casa. Já tive sua idade, menina.
-Oh, é...eu to sem palavras!
Ela sorriu e continuou a fazer o seu trabalho. Pegou a tesoura e começou pelas pontas eu fechei meus olhos, não conseguia ver aquilo, era quase um assassinato para mim, afinal era o meu cabelo! Fiquei de olhos fechados o tempo todo durante todo o processo até na hora que Laura foi pinta-lo. Depois do que pareciam horas e consegui abrir meus olhos e ver como tinha ficado o meu novo visual. 

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